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Núcleo de Cooperação
Internacional

BRICS

Países membros (agosto de 2023):

  • Brasil;
  • Rússia;
  • Índia;
  • China;
  • África do Sul.

A partir de 1º de janeiro de 2024, o grupo pode passar a incluir:

  • Irã;
  • Arábia Saudita;
  • Egito;
  • Argentina;
  • Etiópia;
  • Emirados Árabes.

Verbete

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul são os cinco países que formam, atualmente (agosto de 2023), o grupo denominado BRICS.

Mas, a partir de 1º de janeiro de 2024, o grupo pode passar a incluir novos países: Irã, Arábia Saudita, Egito, Argentina, Etiópia e Emirados Árabes.

Esta foi uma das resoluções da Cúpula dos BRICS, realizada em Joanesburgo (África do Sul), de 22 a 24 de agosto de 2023.

A história dos BRICS começou oficialmente em 2008, com um encontro de chanceleres e, a partir de 2009, com encontros regulares entre os chefes de Estado e de Governo do Brasil, Rússia, Índia e China.

Na época, tratava-se do BRICs. A convenção é que o acrônico “Bric” é uma criação do economista Jim O’Neill, do banco Goldman Sachs, que em estudo publicado em 2001 projetou que Brasil, Rússia, Índia e China superariam – por volta de 2050 – as nações então mais ricas do mundo.

Em 2011, com a entrada da África do Sul, os BRICs converteram-se em BRICS. E em 2014, os países do Brics assinaram a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), hoje encabeçado pela presidenta Dilma Rousseff.

A seguir, a relação de cúpulas realizadas até hoje:
Yekaterinburg, Rússia, junho de 2009
Brasilia, Brazil, abril de 2010
Sanya, China, abril de 2011
New Delhi, Índia, março de 2012
Durban, África do Sul, março de 2013
Fortaleza, Brasil, julho de 2014
Ufa, Rússia, julho de 2015
Goa, Índia, outubro de 2016
Xiamen, China, setembro de 2017
Johannesburg, África do Sul, julho de 2018
Brasília, Brasil, novembro de 2019
Moscou, Rússia, novembro de 2020 (virtual)
New Delhi, Índia, setembro de 2021 (virtual)
Beijing, China, junho de 2022 (virtual)
Johannesburg, África do Sul, agosto de 2023

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Páginas do contrato firmado entre a Fundação Perseu Abramo e Escola Latino-americana de História e Política

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